Eu já comentei isso aqui e volto a dizer: que saudade eu tenho quando os jornais veiculavam suplementos coloridos de quadrinhos...



Esse cartoon de Dave Coverly mostra como a carreira de biblioteconomia está em constante mudança e como nós temos valor ainda nos dias de hoje.

Os mais apocalípticos anunciam o fim dos bibliotecários com as facilidades de busca dos "Googles" da vida. A Internet é, sem duvida, um mundo de informações fabuloso e de fácil acesso, mas sem estratégia, lógica e noção de relevância, a busca pode se tornar um cansativo caminho por um labirinto sem fim.

Por isso, a nossa amiga aposentou a placa de "Bibliotecária" por uma de "Motor de busca".

Laerte tem um grande grupo de personagens que vão se revezando nas suas faixas. Hoje, Os Gatos fazer uma leitura bastante instrutivas para eles.

Campanha bacana!

Esses três posters fizeram parte de uma campanha de incentivo a leitura promovida pela American Library Association. Com arte de Alex Ross, essa campanha foi lançada - acho - em 2002 e foi vinculada tanto em posters como marcadores de livros.
Bem que podiam fazer uma campanha dessas por aqui com os nosso herois!

Mariazinha me faz lembrar o Calvim, que é uma criança que adora "perturbar" a paz das bibliotecas...rs

Esse trabalho é do cartunista editorial americano Signe Wilkinson que ganhou notoriedade pelo seu trabalho no Philadelphia Daily News.
Bastante interessante a ironia desse cartoon...

E aqui uma tirinha tirada do universo de Mother Goose and Grimm. Dessa vez eu vou ficar devendo a versão original

E hoje mais uma das aventuras dessa dupla impagável!

Em 1972 Rog Bollen criou esta tira - conhecida no Brasil como Os Bichos - sobre animais numa reserva africana. Tendo como personagem mais constante o leão Lyle, tornou-se popular pelos temas abordados, mais próprios da natureza humana. A partir de 1994, com a morte de Bollen, é desenhada por Fred Wagner.

E essa tira fala de um péssimo hábito que alguns leitores teimam em fazer nos livros das bibliotecas!

A tirinha de hoje vem do blog Biblioteclando, que sempre tem umas matérias bem legais!
Apesar de já ter visto na internet outras tirinhas com esse traço, eu procurei informações sobre o autor, mas não achei nada.

Em 1930, Chic Young criou as aventuras de uma típica dona de casa da classe média norte-americana chama Blondie, e que ficou conhecida entre nós como "Belinda". Ela era solteira até que, em 1933, ela casou com Dagwood (Alarico, no Brasil). A história cresceu, eles tiveram filhos e as tirinhas viraram série de TV, filmes e livros.

E essa tirinha de hoje é bem legal porque mostra uma coisa que comumente acontece nas bibliotecas, que é essa “relação intima” que muitos bibliotecários desenvolvem com os livros.

A versão original você pode acessar aqui.

A Biblioteca de Almas

Hoje eu vou falar sobre uma das minhas histórias favoritas que encontrei  para esse blog! Em 1992, foi publicada na revista do Batman, lá nos Estados Unidos, a história A Biblioteca de Almas.

Com um enredo bem escrito por Peter Milligan e arte de Jim Aparo, nosso herói mascarado se vê diante de uma série de crimes e acontecimentos estranhos que o levam a se deparar com um serial killer bastante incomum. Com a ajuda de uma bibliotecária, Batman tem que usar de toda a sua inteligência para resolver mais esse caso.

Não vou falar mais porque não quero estragar a história. São 22 páginas que te prende até o fim!

Esse thriller em quadrinhos foi publicado discretamente aqui no Brasil na revista DC 2000, nº 57, de 1994, pela editora Abril.

A imagem aí de cima é da capa da edição hispano-americana – que dá de mil a zero da capa brasileira – e que está disponível na internet e pode ser acessada aqui.

Se alguém souber de algum link para a edição em português, é só avisar!

A imagem que posto hoje vem do Bizarroblog que é mantido por um cartunista novaiorquino. No seu site, ele dá a opinião dele sobre o pensamento de que a internet vai mesmo acabar ou não com as bibliotecas.
Bem eu sou da opinião que as bibliotecas não vão acabar, mas terão que se modificar para poder continuar sendo atraentes, principalmente no que diz respeito a qualidade das informações oferecidas.

Noticias:
Cortes no orçamento
Agora aberto todas as terceiras terças-feiras dos meses ímpares,
durante os anos bissextos.

Dave Granlund mostra de forma bem curiosa como o corte de verbas é um fantasma que sempre assombra as bibliotecas, seja pública ou privada. E com a visão de que tudo tem que gerar lucro ou se auto-sustentar só piora as coisas. Orçamento (consciente)  de biblioteca tem que ser encarado não como gasto, mas sim como investimento.

Tem certos caso que os spoilers não me incomodam. Mas tem certos livros e filmes que não dá! Dá vontade de matar o infeliz que faz uma dessa!